quinta-feira, 18 de agosto de 2011
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Solenidade
Críticos sem medida
Desnecessárias opiniões
O meu sorriso esconde
A vida e injustiças que levo
A noite parece inimiga
A solidão vem em deveras
Mas ninguém a percebe
Somente a alma solene
Alma vaga por instantes
Descobrindo novos rumos
Sofrendo com injuria
Somente me buscando
Falsidades eminentes
Destruidores de mente
Que só sabem julgar
E não sabem ajudar
Ass: Jéssica de Moura
terça-feira, 9 de agosto de 2011
O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
Fernando Pessoa
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
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